quarta-feira, 6 de maio de 2009

História nova!

Eu estou muito grato por uma amiga ter me dado a honra de um ,grande, premio.Nunca conseguirei retribuir, mas ainda posso entreter os seus olhos assim como os dos outros leitores com mais uma postagem.Atualmente, eu estive pensando e escrevendo muitos textos para este post.Mas decidi expor uma historia criada em algum momento de sono com a "alucidez" da semana passada.Confesso...Não sei se eu conseguirei continuá-la, porem ainda ha esperança assim como uma nova história.

Menina dos olhos de metáfora

Primeiramente, eu gostaria de agradecer a garota que me lançou esse dilema gaussiano com uma paixão única, como todos as outras, por isso vou poupar a minha caneta e a pouca tinta que lhe resta ao descrever como esse amor medular surgiu. Pois bem, se eu fosse algum pseudo-intelectual ou um neo-romântico iria elogiar o corpo dela, descrever a sua mente como um mero livro de filosofia e falar de muito sexo!Não que eu me considere melhor do que eles, mas essas informações são desnecessárias para o entendimento da “Metáfora”, assim como da história.
Posso parecer meio egoísta, mas é melhor explicar um pouco da minha vida para o entendimento do texto. Sou um cara na pior das idades, aos vinte e dois anos sou um clássico estudante de medicina que tenta conciliar estudo, farra, amigos, família, esporte e religião ao mesmo tempo...em outras palavras... sou um fracasso em todos .Ainda estou aprendendo aquele velho dilema de que não basta aproveitar a vida, também devemos saber “como” aproveitá-la. Meu pai sempre disse que eu não devo me preocupar com isto.Por conta da minha, celebre, paciência de monge, mal ele sabe das coisas das quais passam nessa suposta mente equilibrada. Isso também não interessa ao leitor! Continuando, moro com a minha mãe, aos domingos visito o meu pai e nas sextas e nos sábados brigo, de vez em quando, com o meu irmão. Enfim, sou um habitual membro da classe media.
Trocando prata por ouro, já tive muitos relacionamentos passados e posso não ser igual ao Martinho da Vila por ter conhecido todas as mulheres de todas as cores, porém eu ainda tenho essa meta. Não é só por causa da virilidade, mas eu, realmente, estou à procura da mulher perfeita.Se o leitor deduz que essa mulher é a menina dos olhos dos quais falarei confesso que eu também estou louco para descobrir.
Continua...

quarta-feira, 22 de abril de 2009

A sutil diferença entre amor próprio e egocentrismo.

Gostaria de agradecer pelos comentários da minha primeira postagem. Recebi ótimas criticas e espero que elas me ensinem como fazer um bom trabalho, assim como me dêem forças para continuar escrevendo.Obrigado!Mas da mesma forma com que agradeço, eu começo o meu segundo comentário com um fato corrido ontem.
Nessa época do ano, a cidade onde moro fica com um clima bem ameno, nublado e muita chuva. O que leva a uma umidade extremamente desconfortante, naturalmente esta cidade tem uma umidade elevada ate nos dias quentes, nestes dias frios viramos anfíbios! Provavelmente foi este o motivo por eu ter adoecido ontem, levando-me a ficar de cama o dia inteiro.Os sintomas eram de uma gripe comum.Mas foi no meio de uma febre notável, pude relatar uma pequena crônica.
Eu espero que o leitor ainda se lembre de como é estar com febre, uma sensação única.Aos 39 graus Celsius, com uma dor de cabeça intermitente, meu corpo estava passando por um flagelo bem desgastante.Uma das vantagens de estar "só" com febre é o fato do tempo passar muito rápido, logo nem percebemos quando ela termina, o problema é quando sentimos algum tipo de dor...os segundos parecem dias...Neste aspecto minha cabeça não me poupou.Dois Dorflex’s mais 3 horas de descanso não foram o suficiente para resolver o meu emplasto.Sem esperanças, rolava pela cama com o travesseiro na cara pensando "Minha mente vai explodir ou implodir?".Queria escuridão, qualquer luz da qual batesse nos meus olhos era motivo para incomodo."Porque isso? Para que? Eu mereço isso?" Essas perguntas martelavam continuamente com a mesma intensidade da dor.
Enfim, como disse um vez um velho amigo meu, "eu estava alucido”(não estranhe ele realmente falou com estas palavras) e mesmo calado eu gritava dentro da mente, mas em um segundo de vigor me levantei.Não sei explicar ao certo o porquê...tentar reorganizar as idéias?um ato involuntário talvez?Isso fica a cargo do leitor, o que realmente interessa era o fato de estar de pé, paralisado, e subitamente tudo apagou."Eu cai na cama ou no azulejo?" não conseguia responder a esta pergunta...a dor parecia ter aliviado um pouco...minha pele estava quase anestesiada, só sentia o frio...e bem no meio dessa escuridão veio a pergunta mais humilde do dia: "Estou vivo?".Meus músculos se negavam á mexer.Notei rapidamente que já não estava mais respirando, assim como o tato se perdia e a audição ficava surda. Minha mente não conseguia me provara que ainda estava vivo...Morto!?Tão cedo?Cadê a luz?As perguntas estavam apagando...
Um sopro de indignação soou: “isto é a morte!?Não há nada aqui!Então todos estavam mentindo nos filmes, nas historias e na bíblia!”.Esta ultima palavra ganhou eco bem interessante, mas à medida que o som redizia eu via, escutava, sentia...Era muito difícil de explicar.Nenhum dos meus sentidos servia para espessar aquilo, eu só sabia que pulsava.Cheguei a perguntar o por quê ele não parava, nada estava funcionado mesmo. Mas ao invés de me responder ele acelerou o batimento ate que finalmente pude escutar as suas pulsações e sentir uma gélida brisa passando pela pele.”Dês de quando o meu tato voltou? Será que esta chovendo? SIM, eu estou escutando o barulho da chuva!” ao final deste pequeno diálogo mental em um ato sincronizado, levantei acordando os meus pulmões com a inspirada mais longa da minha vida e abri os olhos.Fiquei perplexo ao ver o meu quarto. Sentei na cama, e comecei a refletira como eu havia perdido a fé, tanto na minha religião quanto na minha vida.Estava envergonhado, porem algo que vinha lá de dentro me trazia conforto.Ele não parou, alias, ele não parava!Provavelmente o meu cérebro inventou todo aquele teatro por conta de achar a morte melhor do que continuar com aquelas enfermidades.Eu deveria ter mais amor próprio e menos egocentrismo.O coração sempre esta lá, ele nunca descansa.
Pois bem, se o leitor permitir a conclusão da historia, eu o aconselho à esquecer o cérebro de vez em quando.A mente é muito egoísta e cai no mal habito de achar que só ela tem vida ignorando o resto do corpo.Não quero que você cometa essa injustiça...Existem coisas ou pessoas, das quais fazem tudo por nos, mas não somos humildes o suficiente para agradecer.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Ar limpo e terra nova .Um ambiente perfeito para criar!




Obrigado pela visita de hoje!Estou muito grato por todos aqueles que estão vendo a primeira postagem deste blog e a minha primeira experiência com blogs .Por isso gostaria de expor uma foto com um sentido bem amplo e criativo .
Você já parou para pensar no que realmente existe no ar ?A cada inspirada nós absorvemos alguns miligramas de substanciais das quais são lançada diretamente na corrente sangüínea. Algumas delas são vitais para a nossa sobrevivência. Podemos dizer que também "somos o que respiramos", é só você perguntar para um dos seus milhares de alvéolos que constituem o seu pulmão.
Certos hábitos dos quais consideramos normais podem maltratar nossos pulmões, intoxicando o nosso corpo e evitando o absorvimento das coisas boas que o ar nos trás, como por exemplo, a nicotina, quem atrapalha o cérebro por anular... [...]... Câncer de pulmão... Bronquite... Aborto... Transplante... Morte... Eu sei que você sabe de tudo isso (se não souber e só ler as costas das caixas de cigarro) e já esta cansado dos mesmos avisos, só quero reforçar a idéia de que devemos renovar nossos hábitos para que eles não nos prejudiquem mais tarde.Não estou falando que cigarro faz mal(mesmo sendo contra o uso do cigarro), apenas que o vicio é um veneno.
Enfim,esta foto na verdade é o motivo por eu ter criado este blog, como eu já havia dito antes "somos o que respiramos", eu gostaria de respirar um ar novo, limpo, criativo e inovador diferente daquele miasma rotineiro onde eu estava largado.Como eu escrevia agora pouco sobre renovar nossos hábitos, me proponho a renovar minhas ações e este novo ar(este blog) a cada dia, ate que o meu cérebro não posa mais me provar que estou vivo.